AME O PRÓXIMO COMO FOSTE A TI MESMA
O Paulo, ligou para o seu amigo André e disse: - "Preciso de dinheiro; minha mãe está doente, não tenho dinheiro para os medicamentos". - O seu amigo respondeu: "Está bem, meu querido amigo, me ligue depois das atividades do dia ." - Dito e feito, ele o ligou, mas o telefone estava desligado. - Ele tentou ligar repetidas vezes, até que ele se cansou, e foi procurar outro amigo que pudesse ajudá-lo, mas ele não conseguiu encontrar nenhum... Triste e desapontado com aquele amigo, que o abandonou e desligou o telefone quando ele mais precisava. - Ele voltou para casa e encontrou um saco de medicamentos junto da almofada onde sua mãe estava dormindo. - Ele perguntou a seu irmão, que o disse: "Seu amigo veio e recolheu as receitas e trouxe esses medicamentos. - Ele já foi, faz tempo." Ele sorriu; com lágrimas nos olhos, saiu à procura de seu amigo. - Quando o encontrou, ele perguntou: "Onde tu estiveste? - Eu tentei ligar para ti, mas o teu telefone estava desligado?" - O amigo respondeu: "Amigo, Vendi o telefone e comprei os medicamentos da tua mãe". Você entende o que é AMIZADE DE VERDADE? Amigo de verdade não cruza os braços até que o outro amigo esteja bem ... Verdadeiro Amigo é um irmão embora de mãe diferente.
A palavra de Deus diz que Jó foi abençoado quando orava pelos amigos. Hoje é dia de abençoar. - Eu abençoo a ti - Abençoo o teu coração - Tua saúde - Teu lar - Tua família - Teu emprego - Tua vida - Teus projetos e sonhos, em nome de Jesus!
MULHER PODE SER PASTORA
Por fim, no texto abaixo, Nicodemus
fornece 19 respostas a argumentos usados em favor da ordenação de mulheres
(clique para expandir).
19 Respostas a Argumentos Usados em
Favor da Ordenação de Mulheres
Oferecemos aqui respostas aos argumentos geralmente empregados em favor
da ordenação de mulheres para o ministério pastoral.
1. Deus não
criou originalmente o homem e a mulher iguais? Qual a base, pois, para impedir
que a mulher seja ordenada?
Resposta: De fato, lemos em
Gênesis 1 que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança.
Entretanto, lemos no relato mais detalhado de Gênesis 2 que Deus lhes atribuiu
papéis diferentes, dando ao homem o papel de liderar e cuidar da mulher e à
mulher o papel de ser sua ajudadora, em submissão. Esta diferenciação é
percebida por Paulo na ordem em que foram criados (primeiro o
homem e depois a mulher, 1Tm 2.13), na forma como foram
criados (a mulher foi criada do homem, 1Co 11.8) e no propósito para
o que foram criados (a mulher foi criada por causa do homem, 1Co 11.9). A
igualdade da criação, portanto, não anula a diferenciação de funções
estabelecida na própria criação.
2. A
subordinação feminina não é parte da maldição por causa da queda? E Cristo não
aboliu a maldição do pecado? Por que, então, as mulheres cristãs não podem
exercer o ministério em igualdade com os homens?
Resposta: Sem dúvida um dos
castigos impostos por Deus à mulher foi o agravamento da sua condição de
submissão. Entretanto, a subordinação feminina tem origem antes da queda, ainda
na própria criação. O homem não foi feito da mulher, mas a mulher foi feita do
homem. O homem não foi criado por causa da mulher, mas sim a mulher por causa
do homem (1Co 11.8-9). Quanto à obra de Cristo, lembremos que seus efeitos não
são total e exaustivamente aplicados por Deus aqui e agora. Por exemplo, mesmo
que Cristo já tenha vencido o pecado e a morte, ainda pecamos e morremos.
Outros efeitos da maldição impostos por Deus após a queda ainda continuam, como
a morte, o sofrimento no trabalho e o parto penoso das mulheres. Além do mais,
desde que os diferentes papéis do homem e da mulher já haviam sido determinados
na criação, antes da queda, segue-se que continuam válidos. O que o
Cristianismo faz é reformar esta relação de submissão para que a mesma seja
exercida em amor mútuo e reflita assim mais exatamente a relação entre Cristo e
a Igreja.
3. Há
abundantes provas na Bíblia de que as mulheres desempenharam papéis cruciais,
ocupando funções de destaque e sendo instrumento de bênção para o povo de Deus.
Isto não prova que elas, hoje, podem ser ordenadas e exercer liderança?
Resposta: Estas provas demonstram
apenas a tremenda importância do ministério feminino, mas não a existência do
ministério feminino ordenado. Nenhuma destas mulheres era apóstola,
pastora, presbítera ou diaconisa. Jesus não chamou nenhuma mulher para ser
apóstola. As qualificações dos pastores em 1Timóteo 3 e Tito 1 deixam claro que
era função a ser exercida por homens cristãos. O fato de que as mulheres sempre
foram extremamente ativas e exerceram muitas e diferentes atividades e serviços
na Igreja Cristã não traz como corolário que elas tenham sido, ou tenham que
ser, ordenadas para tal.
4. Há
evidência na Bíblia de que Hulda, Débora, Priscila e Febe eram líderes e
exerciam autoridade. Isto não é prova bíblica suficiente para ordenação de
mulheres?
Resposta: Há dois pontos a se
ter em mente quanto ao ministério destas mulheres: (1) O fato de que a Bíblia
descreve como Deus usou determinadas pessoas em épocas específicas para
propósitos especiais não faz disto uma norma. Lembremos da utilíssima distinção
entre o descritivo e o normativo na Bíblia. Deus usou o falso profeta Balaão
(Nm 22.35). O desobediente rei Saul também profetizou em várias ocasiões (1Sm
10.10; 19.23), bem como os mensageiros que enviou a Samuel (1Sm 19.20,21). A
descrição destes casos não estabelece uma norma a ser seguida pelas igrejas na
ordenação de oficiais. O fato de que Deus transmitiu sua mensagem através de
uma mulher não faz dela um oficial da Igreja. Há outros requisitos no Novo
Testamento para o oficialato conforme lemos nas especificações explícitas que
temos em 1Timóteo 3 e Tito 1.
(2) Os profetas de Israel não recebiam um ofício mediante
imposição de mãos para exercer uma autoridade eclesiástica oficial. Os reis e
sacerdotes, ao contrário, eram “ordenados” para aquelas funções e as exerciam
com autoridade. Não há sacerdotisas “ordenadas” em Israel, pelo menos nas
épocas onde prevalecia o culto verdadeiro. Hulda foi uma profetiza em Israel,
recebendo consultas em sua casa (2Re 22.13-15). A mesma coisa pode ser dita de
Débora, que foi juíza em Israel numa época em que não havia reis e nem o
sacerdócio funcionava, quando todos faziam o que parecia bem aos seus olhos.
Seu ministério foi uma denúncia da fraqueza e falta de coragem dos homens
daquela época (Jz 4.4-9; compare com Is 3.12). Sobre Priscila, sua liderança
parece evidente, porém menos evidente é se ela era pastora ou presbítera.
Quanto à Febe, ver a pergunta sobre ela mais adiante.
Continua após anúncio:
5. Podemos
afirmar que o patriarcado, conforme o encontramos na Bíblia, especialmente no
Antigo Testamento, é uma instituição nociva e perversa que denigre, inferioriza
e humilha a mulher?
Resposta: O patriarcado, como
o encontramos na Bíblia, especialmente no Antigo Testamento, não é simplesmente
uma afirmação da masculinidade, não é jamais sinônimo de domínio macho ou um
sistema de valores no qual o homem trata a mulher com descaso, desvalorizando-a
e super valorizando-se. Muito menos sinônimo de exploração e domínio, como
afirma o feminismo. Patriarcado é o sistema no qual os pais cuidam de suas
famílias. A imagem do pai no Velho Testamento não é primariamente daquele que
exerce autoridade e poder, mas do amor adotivo, dos laços pactuais de bondade e
compaixão. Somente nas Escrituras hebraicas podemos encontrar um Deus Pai
Todo-Poderoso e Todo-Bondoso. Os patriarcas refletem a paternidade de Deus,
ainda que muito pobremente. O Deus dos Hebreus não é como os deuses masculinos
irresponsáveis das culturas pagãs das cercanias de Israel, porque ele jamais
abandona os filhos que gera, antes, deles cuida. Os patriarcas seguem o exemplo
de Deus. Naquela cultura ensinava-se ao homem judeu que ele não era
simplesmente um animal, agressivo, assertivo e violento, mas pai, cuja
agressividade deveria ser transformada pela responsabilidade, que haveria de
manifestar a gentileza e o cuidado pelos filhos e a expressão da completa
masculinidade, que haveria de se unir com o ser feminino e o mundo feminino da
família, ainda que mantivesse a separação necessária para o exercício da
autoridade. O machismo é uma versão deturpada de alguns aspectos do
patriarcado, e oprime as mulheres. Devemos lutar contra o machismo, e não
deixar de reconhecer a verdade sobre o patriarcado.
6. Febe não
era uma diaconisa, conforme Romanos 16.1-2? Isto não prova que as mulheres
podem exercer autoridade eclesiástica na Igreja?
Resposta: Temos de considerar
os seguintes aspectos.
(1) Não é claro se Febe era realmente
uma diaconisa. Muito embora no original grego Paulo empregue o termo “diácono”
para se referir a ela, lembremos que este termo no Novo Testamento nem sempre
significa o ofício de diácono. Pode ser traduzido como servo, ministro, etc.
Portanto, nossa tradução “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que está
servindo à igreja de Cencréia” é perfeitamente possível e não é uma
tradução preconceituosa.
(2) Mesmo que houvesse diaconisas na
Igreja apostólica, é certo que elas não exerceriam qualquer autoridade sobre as
igrejas e sobre os homens – a presidência era dos presbíteros, cf. 1Tm 5.17; o
trabalho delas seria provavelmente com outras mulheres (Tt 2.3-4) e relacionado
com assistência aos pobres. É interessante que a primeira referência que existe
na história da Igreja sobre o trabalho de mulheres, diz assim: “A mulher deve
servir às mulheres” (Didascalia Apostolorum). Isto queria dizer que elas
instruíam as outras que iam se batizar, ajudavam no enterro de mulheres,
cuidavam das pobres e doentes. Não há qualquer indício de que tais mulheres
eram ordenadas para o exercício da autoridade eclesiástica.
7. O que
fazer quando mulheres possuem visão pastoral, liderança, habilidades para o
ensino ou capacidade administrativa, dons de evangelismo ou profecia?
Resposta: Que exerçam estas
habilidades e dons dentro das possibilidades existentes nas Igrejas. Elas não
precisam ser ordenadas para desenvolver seus ministérios e manifestar seus
dons.
8. A
resistência em ordenar mulheres hoje não decorre da reafirmação através dos
séculos da inferioridade da mulher, feita por importantes teólogos e líderes da
Igreja?
Resposta: A Igreja deve andar
pelo ensino das Escrituras Sagradas. Se teólogos e líderes antigos defenderam
idéias erradas sobre a inferioridade da mulher, cabe à Igreja corrigi-las à luz
das Escrituras, que mostram que Deus criou o homem e a mulher iguais. Porém,
corrigir os erros dos antigos neste ponto não significa ordenar mulheres, pois
aí estaríamos cometendo um outro erro. Certamente as mulheres não são e nunca
foram inferiores aos homens, mas daí a abolirmos os papéis distintos que lhes
foram determinados por Deus na criação vai uma grande distância.
9. Existe
algum texto na Bíblia que diga claramente “é proibido que as mulheres sejam
ordenadas ao ministério”?
Resposta: Nenhuma das
passagens usadas contra a ordenação feminina diz explicitamente que mulheres
não podem ser ordenadas ao ministério. Entretanto, todas elas impõem restrições
ao ministério feminino, e exigem que as mulheres cristãs estejam submissas à
liderança cristã masculina. Essas restrições têm a ver primariamente com o
ensino por parte de mulheres nas igrejas. Já que o governo das igrejas e o
ensino público oficial nas mesmas são funções de presbíteros e pastores (cf.
1Tm 3.2,4-5; 5.17; Tt 1.9), infere-se que tais funções não fazem parte do
chamado cristão das mulheres. Ainda, se o argumento do silêncio for usado, ele
se vira contra a ordenação feminina, pois não há texto algum que diga que
as mulheres devem ser ordenadas ao ministério da Palavra e ao governo
eclesiástico, enquanto que as Escrituras atribuem ao homem cristão o exercício
da autoridade eclesiástica e na família.
10. Se as
mulheres recebem os mesmos dons espirituais que os homens, não é uma prova de
que Deus deseja que elas sejam ordenadas ao ministério?
Resposta: Não. As condições
para o oficialato na Igreja apostólica estão prescritas em 1Timóteo e Tito 1.
Percebe-se que o dom do ensino é apenas um dos requisitos. Há outros, como por
exemplo, governar a própria casa e ser marido de uma só mulher, que não podem
ser preenchidos por mulheres cristãs, por mais dons que tenham.
11. O ensino
de Paulo sobre as mulheres na Igreja se aplica hoje? Não estava ele
influenciado pela cultura daquela época, que era muito diferente da nossa?
Resposta: É necessário fazer
a distinção entre o princípio teológico supra cultural e aexpressão
cultural deste princípio. Há coisas no ensino de Paulo que são
claramente culturais, como a determinação para o uso do véu em 1Coríntios 11.
Porém, enquanto que o uso do véu é claramente um costume cultural, ao mesmo
tempo expressa um princípio que não está condicionado a nenhuma cultura em
particular, que é o da diferença funcional entre o homem e a mulher. O que
Paulo está defendendo naquela passagem é a vigência desta diferença no culto
público — o véu é apenas a forma pela qual isto ocorreria
normalmente em cidades gregas do século I. Notemos ainda que Paulo defende a
participação diferenciada da mulher no culto usando argumentos permanentes, que
transcendem cultura, tempo e sociedade, como a distribuição ou economia da
Trindade (1Co 11.3) e o modo pelo qual Deus criou o homem (1Co 11.8-9).
12. Paulo
escreveu suas cartas para atender a problemas locais e específicos. Como
podemos aplicar hoje o que Paulo escreveu, se a situação e o contexto são
diferentes?
Resposta: Quase todos os
livros do Novo Testamento foram escritos em resposta a uma situação específica
de uma ou mais comunidades cristãs do século I, e nem por isto os que querem a
ordenação feminina defendem que nada do Novo Testamento se aplica às igrejas
cristãs de hoje. A carta aos Gálatas, por exemplo, onde Paulo expõe a doutrina
da justificação pela fé somente, foi escrita para combater o legalismo dos
judaizantes que procuravam minar as igrejas gentílicas da Galácia, em meados do
século I. Ousaríamos dizer que o ensino de Paulo sobre a justificação pela fé
não tem mais relevância para as igrejas do final do século XX, por ter sido
exposto em reação a uma heresia que afligia igrejas locais no século I? O ponto
é que existem princípios e verdades permanentes que foram
expressos para atender a questões locais, culturais e passageiras. Passam as
circunstâncias históricas, mas o princípio teológico permanece. Assim, o
comportamento inadequado das mulheres das igrejas de Corinto e de Éfeso, às
quais Paulo escreveu determinando que ficassem caladas na Igreja, foi um
momento histórico definido, mas osprincípios aplicados por Paulo
para resolver os problemas causados por estas atitudes permanecem válidos. Ou
seja, o ensino de que as mulheres devem estar submissas à liderança masculina
nas igrejas e na família, sem ocupar posições de liderança e governo, é o
princípio permanente e válido para todas as épocas e culturas.
13. Onde está
na Bíblia que somente homens podem ser pastores, presbíteros e diáconos?
Resposta: Os textos mais
explícitos da Bíblia são Atos 6.1-7; 1Timóteo 2.11-15; 1Coríntios 14.34-36 e
1Coríntios 11. 2-16. Algumas destas passagens foram analisadas com mais
profundidade em outra parte deste caderno. Além disto, a relação intrínseca
entre a família e a Igreja mostra que aquele que é cabeça na família (Efésios
5.21-33) também deve exercer a liderança na Igreja.
14. Onde está
na Bíblia que os homens devem ser o cabeça da família?
Resposta: Há diversas
passagens no Novo Testamento onde se trata dos papéis do homem e da mulher na
família: Efésios 5.21-33; Colossenses 3.18-19; 1 Pedro 3.1-7; Tito 2.5. Em
todos eles, a liderança da família é atribuída ao homem.
15. Os
argumentos usados hoje para defender a submissão da mulher não são os mesmos
usados no século passado por muitos cristãos para defender a escravidão?
Resposta: O fato de que no
passado a Bíblia foi usada de forma errada para defender a escravidão não
significa que a defesa da subordinação feminina seja igualmente feita de forma
errada. Não devemos pensar que a relação entre o homem e a mulher na família e
na igreja está no mesmo pé de igualdade que a escravidão. Primeiro, os papéis
distintos do homem e da mulher estão enraizados na própria criação, enquanto
que a escravidão não está. Segundo, o fato de que Paulo faz recomendações aos
escravos cristãos para que sejam bons escravos não significa que ele aprovava a
escravidão. Na verdade, as recomendações que ele dá aos cristãos que eram donos
de escravos já traziam embutidas a idéia da dissolução do sistema de escravidão
(Fm 16; Ef 6.9; Cl 4.1; 1Tm 6.1-2).
16. Havia uma
mulher chamada Júnias que Paulo considera como apóstola, em Romanos 16.7. Se
havia apóstolas, por que não pastoras, presbíteras e diaconisas?
Resposta: A passagem diz o
seguinte: “Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e
companheiros de prisão, os quais são notáveis entre os apóstolos, e estavam em
Cristo antes de mim” (Rm 16.7). Não é tão simples assim deduzir
que Júnias era uma apóstola. Há várias questões relacionadas com a
interpretação deste texto. Júnias é um nome masculino ou feminino? Existe muita
disputa sobre isto, embora a evidência aponte para um nome masculino. Outra
coisa, a expressão “notável entre os apóstolos” significa que Júniasera um
dos apóstolos, já antes de Paulo, e um apóstolo notável, ou apenas que os
apóstolos, antes de Paulo, tinham Júnias em alta conta? A
última possibilidade é a mais provável. Em última análise, só podemos afirmar
com certeza, a partir de Romanos 16.7, que, quem quer que tenha
sido, Júnias era uma pessoa tida em alta conta por Paulo, e que
ajudou o apóstolo em seu ministério. Não se pode afirmar com segurança que era
uma mulher, nem que era uma “apóstola”, e muito menos uma como os Doze ou
Paulo. A passagem não serve como evidência bíblica para a ordenação feminina no
período apostólico. E essa conclusão está em harmonia com o fato de que Jesus
não escolheu mulheres para serem apóstolos. Não há nenhuma referência
indisputável a uma “apóstola” no Novo Testamento.
17. O Novo
Testamento diz que, em Cristo, não há homem nem mulher, todos são iguais diante
de Deus (Gl 3.28). Proibir as mulheres de serem oficiais da Igreja não é fazer
uma distinção baseada em sexo?
Resposta: Não se pode
discordar de que o Evangelho é o poder de Deus para abolir as injustiças, o
preconceito, a opressão, o racismo, a discriminação social, bem como a
exploração machista. E nem se pode discordar de que Cristo veio nos resgatar da
maldição imposta pela queda. A pergunta é se Paulo está falando da abolição da
subordinação feminina e de igualdade de funções nesta passagem. Está o apóstolo
dizendo que as mulheres podem exercer os mesmos cargos e funções que os homens
na Igreja, já que são todos aceitos sem distinção por Deus através de Cristo,
pela fé? Entendemos que a resposta é não. Gálatas 3.28 não está ensinando
a igualdade para o exercício de funções, mas a unidade de
todos os cristãos em Cristo. Veja a análise desta passagem acima.
18. O conceito
da submissão feminina ensinado na Bíblia não acarreta inevitavelmente o
conceito de que o homem é melhor e superior à mulher?
Resposta: Infelizmente muitos
têm chegado a esta conclusão, mas ela certamente é equivocada. O ensino bíblico
é que Deus criou homem e mulher iguais porém com diferentes atribuições e
funções. A Bíblia ensina que Deus tem autoridade sobre Cristo, Cristo tem
autoridade sobre o homem, e o homem tem autoridade sobre a mulher. É uma cadeia
hierárquica que começa na Trindade e continua na igreja e na família. Podemos
inferir (guardadas as devidas proporções) que, da mesma forma como a
subordinação de Cristo ao Pai não o torna inferior — como afirma a fé reformada
em sua doutrina da Trindade — a subordinação da mulher ao homem não a torna inferior.
Assim como Pai e Filho, que são iguais em poder, honra e glória, desempenham
papéis diferentes na economia da salvação (o Filho submete-se ao Pai), homem e
mulher se complementam no exercício de diferentes funções, sem que nisto haja
qualquer desvalorização ou inferiorização da mulher. Em várias ocasiões o Novo
Testamento determina que os crentes se sujeitem às autoridades civis (Rm
13.1-5; 1 Pe 2.13-17). Em nenhum momento, entretanto, este mandamento implica
que os crentes são inferiores ou têm menos valor que os governantes.
Igualmente, os filhos não são inferiores aos seus pais, simplesmente porque
devem submeter-se à liderança deles (Ef 6.1). O conceito de subordinação de uns
a outros tem a ver apenas com a maneira pela qual Deus estruturou e ordenou a
sociedade, a família e a igreja.
19. Em
1Timóteo 3.11, ao descrever as qualificações do diácono, Paulo se refere às
mulheres: “Da mesma sorte, quanto a mulheres, é necessário que sejam elas
respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo”. Este versículo não
prova que havia diaconisas nas igrejas apostólicas?
Resposta: Não
necessariamente. Esta passagem tem sido entendida de diferentes modos: (1)
Paulo pode estar se referindo às mulheres dos diáconos (Calvino).
Porém, ele emprega para elas a expressão “é necessário” (1Tm 3.11), que foi a
mesma que empregou para os presbíteros (3.2) e os diáconos (3.8), ao descrever
suas qualificações. Logo, não nos parece que o apóstolo se refira às mulheres
dos diáconos. (2) Paulo pode estar se referindo à todas as mulheres da
igreja; entretanto, é bastante estranho que ele tenha colocado instruções
para todas as mulheres bem no meio das instruções aos diáconos! (3) Paulo pode
estar se referindo às assistentes dos diáconos, mulheres piedosas,
que prestavam assistência em obras de misericórdia aos necessitados das igrejas
(Hendriksen). (4) Paulo se referia à diaconisas. Porém, é no mínimo
estranho que Paulo não empregou o termo apropriado para descrever a função
delas (diaconisas), já que ele vinha falando de presbíteros e diáconos. A opção
3 nos parece a melhor e mais provável: havia mulheres piedosas nas igrejas
apostólicas, não ordenadas como “diaconisas”, que ajudavam os diáconos nas
obras de misericórdia, trabalhando diretamente com as mulheres carentes e
necessitadas. É a estas que Paulo aqui se refere.
Augustus Nicodemus é bacharel em teologia pelo Seminário Presbiteriano
do Norte, em Recife, mestre em Novo Testamento pela Universidade Cristã de
Potchefstroom, na África do Sul, e doutor em Hermenêutica e Estudos Bíblicos
pelo Seminário Teológico de Westminster, na Filadélfia (EUA), com estudos
adicionais na Universidade Reformada de Kampen, na Holanda.
APAMED Associação dos Pastores Ministros Evangélicos do Brasil
OIPAR Ordem Internacional de Pastores
CICAI Convenção das Igrejas e Comunidades. Autônomas e Independentes
CODICE Convenção das Igrejas das Comunidades em Células
CPI Convenção Presbiteriana Internacional
CBI Convenção Batista Internacional
OMPAME Ordem Internacional do Pastor
CINIAD Convenção Internacional das Igrejas Evangélicas Assembléia de
DEUS
CGIADB Convenção Geral das Igrejas Ev. Assembléia de DEUS Internacional
AICE Associação Internacional de Conferencistas Evangélicos
ABRALOE Academia Brasileira de Letras e Oradores Evangélicos
CIPAM Conselho Internacional de Pastores e Ministros
CEP Convenção Européia de Pastores
SIPPA Soc. Internacional de Psicólogos e Pastores
ACIMAD Academia Internacional de Músicos e Adoradores de DEUS
OITED Ordem Internacional de Teólogos e Doutores
CPP Convenção dos Pastores Pentecostais
CMCM Conselho Mundial de Capelães
CIDEL Conselho Internacional de Diáconos e Cooperadores
CIPP Convenção Internacional dos Pastores Protestantes
UMAPE União Mundial de Advogados e Pastores Evangélicos
COLAPE Conselho Latino Americano de Pastores e Escritores
USP Universidade Superior de Pastores
Bispo Carlos de
Castro
A Criação do C.N.P.B./sede da igreja
A
Criação do C.N.P.B.
esta é
a antiga sede da igreja internacional Assembleia de Deus Ministerio do Amor
Pastores
reuniram e sentiram a necessidade de formar uma representação perante as
autoridades e opinião pública, interpretando o posicionamento dos Evangélicos.
Em
várias reuniões se decidiu a necessidade do CNPB. Até que em 08 Julho de 1993,
foram registrados os Estatutos do CNPB sob o nº 2681, No 1º Ofício de Registro
Civil das Pessoas Jurídicas de Brasília e com o CGC (MF) 73.347.937/0001-75.
Assim,
foi criado o CNPB - Conselho Nacional de Pastores do Brasil.
O QUE É
CNPB ?
CNPB é
a sigla,composta de das letras iniciais do Conselho Nacional de Pastores do
Brasil.
Não é
uma inovação, entre os evangélicos. Pois se trata de um antigo desejo de
Pastores estaduais e municipais - incentivando o trabalho desses Conselhos.
O CNPB
nada tem a ver com qualquer Igreja, como Assembléia de Deus, Universal do Reino
de Deus ou outras.
Nada
tem a ver com qualquer convenção, como Convenção Geral das Assembléias de Deus
do Brasil, Convenção Batista Brasileira ou outras.
Não é
uma facção religiosa. Não fragmenta qualquer entidade.
Não
atende interesses particulares ou interesses de grupos.
Não é
uma organização de “tradicionais” ou de “pentencostais”.
Não
divide convenções, associações ou centros evangélicos.
Não
substitui nenhuma Ordem de Pastores ou Conselho de Pastores.
Nada
tem o CNPB a ver com maçonaria ou qualquer sociedade secreta.
O CNPB
não está comprometido com qualquer partido político.
Formado
de pastores de todas igrejas, convenções, associações, quais esses estão
vinculados.
Também
o CNPB não foi criado e não se mantém para interesses de Grupos.
Nossa
visão está voltada para todos evangélicos de um modo geral.
Entretanto,
o CNPB tem por objetivo político, como sendo “política a arte de bem
administrar um povo”.
O CNPB
existe e se mantém para acompanhar o relacionamento “Político e Evangélico”.
O COPESP- Conselho de
Pastores do Estado de São Paulo desde a seu fundação em 1972, teve a
preocupação de não interferir nas questões internas das Igrejas Locais ou mesmo
das Denominações Eclesiásticas. O intuito do coração dos líderes evangélicos
que o fundaram era o de assistir o Pastor em todas as suas necessidades
físicas, intelectuais, morais,econômicas,familiares e muito mais, sem porém,
influenciar sua vida ministerial ou a vida doutrinária de sua igreja.
O propósito do COPESP era único e
exclusivo de amparo e socorro pastoral (e continua sendo) 70% ou mais de
Igrejas Evangélicas, infelizmente, vivem na clandestinidade, sem um registro
sequer. As Igrejas como Instituições Sem Fins Lucrativos gozam a Imunidade
de Impostos (por exemplo), mas sem a devida regularização não podem usufruir
desse benefício. Um dos objetivos do Copesp então, é a conscientização de que -
Viver e Existir de forma Oficial é bem melhor do que viver na
clandestinidade . Outro ponto importante também, é que, estando a Igreja Regularizada
ela pode concorrer a recursos financeiros que outras Igrejas Irmãs do
exterior que necessitam receber a anuência do Governo Brasileiro para
tais ajudas. Existem grandes vantagens de a Igreja estar regularizada.
Como princípio ideológico o COPESP
prima pela harmonia em todas as coisas, sejam elas espirituais sejam elas
morais ou legais, assim, como no parágrafo anterior, não somos somente um
instrumento de alerta às irregularidades no meio evangélico, somos também,
um instrumento operativo e de apoio às essas mesmas Igrejas que querem
colocar-se em Ordem. Desta forma, oferecemos gratuitamente toda a
Assistência Organizacional e Orientação Legal necessárias para a
Formalização da Igreja, seja ela uma Igreja Local, seja ela uma Denominação, ou
ainda uma Obra Social ligada a Igreja.
Contadores estão a disposição
diariamente na sede do Copesp oferecendo de forma gratuita orientação teórica
para que as Igrejas saibam como proceder junto aos Poderes Públicos.
Mesmo a Igreja sendo Imune aos Impostos, não quer dizer que ela não
tenha obrigações legais, pelo contrário, há muitas leis a serem observadas
pelas instituições religiosas.
Poderíamos elencar dezenas de objetivos
que levam o Copesp a preocupar-se com as Igrejas e seus Pastores, porém cremos
que estes exemplos tornam-se extremamente esclarecedores e mostram a ideologia
copespiana.
É de grande importância destacarmos
aqui que o mal agir de algumas Igrejas que se intitulam "Evangélicas"
tem trazido problemas para o Meio Cristão Verdadeiro, já não somos recebidos com
a honra que tínhamos a alguns anos atrás. A Imagem tem sido grandemente
maculada, assim deixamos um apelo a você Líder Evangélico: "faça
tudo o que for possível para dignificar o nome de Evangélico" ( afinal
Evangelho é boas novas!)
Bispo Carlos de Castro
UMA SÍNTESE DA DOUTRINA AOS CRISTÃO
Jesus Cristo prometeu aos Seus
apóstolos que receberiam, através do Espírito Santo, mais conhecimentos sobre a
natureza de Deus e o Seu plano de salvação. O Espírito Santo oferece ao
apostolado novos reconhecimentos, sobre a atuação de Deus e o Seu plano de
salvação, que são referidos subtilmente na Escritura Sagrada. A fé como
resposta do homem às manifestações divinas a fé, ou o crer, faz parte das
condições fundamentais da vida humana. Em primeiro plano, não se trata de uma
determinada doutrina, ou de um determinado mundo de imaginação, mas antes de
uma convicção mais ou menos fundamentada, uma suposição, que se distingue dos
conhecimentos comprováveis.
No seu sentido
não religioso, a crença também determina a postura subjetiva de confiar em
alguém. Qualquer ser humano crê, independentemente do fato de professar ou não
uma determinada doutrina religiosa. Na organização da sua vida, ele deixa-se guiar,
quase integralmente, por aquilo que crê. Desse ponto de vista, a crença pessoal
do Homem também forma a sua personalidade. A crença religiosa evidencia-se pelo
facto de o Homem acreditar numa divindade ou num princípio divino.
O fundamento e o conteúdo da fé cristã
é o Deus Trino. A fé em Deus como Pai, Filho e Espírito Santo tornou-se aberto
ao homem pelo meio de Jesus Cristo. Em Hebreus 11, vamos achar afirmações
fundamentais sobre a fé: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se
esperam, e a prova das coisas que não se veem” (versículo 1). A fé é confirmada
como sendo indispensável para se puder estar perto de Deus: “Ora, sem fé, é
impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus
creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (versículo 6).
Entretanto continua a ser um ato da graça de Deus, quando o homem o consegue
achar através da fé.
O crente deve
reconhecer a fé como dádiva e realizá-la na sua vida Fé em Deus Pai a Bíblia
prova que Deus se manifestou em todas as épocas e das mais variadas formas,
através das quais Deus se torna inteligível ao homem, são em primeiro lugar, as
obras da criação (Rm 1.18-20), exemplo nos Salmos; os crentes louvam essas
obras, Deus ainda se manifesta ao homem através da sua palavra e interfere com
toda a sua pujança na vida do ser humano. Deus exortou Abraão, para deixar a
terra do seu pai. Ele obedeceu a Deus e seguiu a orientação d'Ele com uma confiança
absoluta (Gn 12.1-4). Assim, confirmou que cria em Deus, sempre que Deus se
manifesta, Ele exorta o homem a ter fé: a única forma de o homem responder
adequadamente à abordagem de Deus consiste em crer, quer dizer, em acender à
manifestação e em aceitá-la.
Ademais, o crente conecta
voluntária e incondicionalmente a Deus e esforça-se por conduzir a sua vida em
dependência a Ele na antiga Aliança era a fé em Deus, o Criador, o Sustentador
e o Libertador, que também já se manifestava como Pai pode ler sobre isso no
livro do profeta Isaías: “Atenta, desde os céus, e olha, desde a tua santa e
gloriosa habitação. [...] Mas tu és nosso Pai” (Is 63.15.16; Dt 32.6). 1.4.2 fé
em Deus, o Filho com a encarnação de Deus, o Filho, cumpriram-se as promessas
veterotestamentárias que assinalavam para a vinda do Messias. Jesus Cristo
exorta: “Credes em Deus, crede, também, em mim” (Jo 14.1). Assim, ordenar a fé
em Deus, que se manifesta no seu Filho, e não apenas a fé em Deus como o
Criador onipotente do céu e da Terra, que fez uma aliança com o povo de Israel.
A fé que agora se exige exclui a
seguimento das palavras de Jesus Cristo (Jo 8.51; 14.23). Na Antiga Aliança,
"Deus, o Pai" explicava que Deus cuidava do seu povo, através de
Jesus Cristo torna-se evidente: Deus é Pai do Filho unigênito desde toda a
eternidade. Através da regeneração pela água e pelo espírito, isto é, pela
recepção do Santo Batismo com Água e do Santo Selamento, Jesus Cristo dá ao
homem acesso a filiação divina e a probabilidade do alcance dos direitos de
primogenitura, ambos dons não são fundamentados na descendência de Abraão,
antes na fé no Redentor e na recessão de todos os sacramentos (Rm 3.22-30; Ef
2.11-18).
A obtenção dos direitos de
primogenitura exprime-se diretamente no arrebatamento para junto do Senhor
aquando da Sua revinda. A primícia recebe, para toda a eternidade, o direito à
comunhão direta com Deus. Fé em Deus, o Espírito Santo Já no Antigo Testamento
existem provas da atuação do Espírito Santo: reis e profetas eram dirigidos
pelo Espírito Santo (Sl 51.11; Ez 11.5 e outros). Segundo as palavras do
Senhor, a atuação neotestamentária do Espírito Santo é uma manifestação divina
(Jo 14.16,17, 26).
Também aqui, a única forma de o
Homem responder adequadamente é com a fé: a fé no Espírito, que atualmente
conduz em toda a verdade e manifesta a vontade de Deus. Fé e prédica Jesus
Cristo mostrou que a fé n'Ele e no Seu Evangelho é despertada pela recepção da palavra
dos enviados, dos Seus apóstolos: "Assim como tu me enviaste ao mundo, também
eu os enviei ao mundo. “E não rogo somente por estes, mas, também, por aqueles
que, pela sua palavra, hão-de crer em mim” (Jo 17.18-20). A pregação do
Evangelho gera a fé: “Portanto, a fé surge da pregação, e a pregação surge pela
palavra de Cristo” (Rm 10.17)..
O Ressuscitado incumbiu os Seus
apóstolos de pregar o Evangelho no mundo inteiro e de guardar a Sua palavra (Mt
28.19-20). No que concerne à bem-aventurança, à salvação futura, é um requisito
fundamental aceitar a prédica do
Evangelho com fé; algo que
encontramos no texto bíblico, em Mc 16.16 “Quem crer e for batizado será salvo;
mas quem não crer será condenado”.
SOBRE AS ESCRITURAS.
“Não por força nem por violência” Imediatamente após a visão que Zacarias teve de Josué e o anjo, o profeta recebeu uma mensagem referente à obra de Zorobabel. “E tornou o anjo que falava comigo”, declara Zacarias, “e me despertou, como a um homem que é despertado do seu sono. E me disse: Que vês? E eu disse: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite no cimo, com as suas sete lâmpadas; e cada lâmpada posta no cimo tinha sete canudos. E, por cima dele, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda. “E falei, e disse ao anjo que falava comigo, dizendo: Senhor meu, que é isto? Então respondeu o anjo que falava comigo, e me disse: Não sabes tu o que isto é? E eu disse: Não, senhor meu.
E respondeu, e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.” “Falei mais, e disse-lhe: Que são as duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda? E, falando-lhe outra vez, disse: Que são aqueles dois raminhos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, e que vertem de si ouro? [...] Então ele disse: Estes são os dois filhos do óleo, que estão diante do Senhor de toda a Terra”. Zacarias 4:1-6, 11-14. Nessa visão as duas oliveiras que estão diante de Deus são representadas como vertendo de si o dourado óleo através de tubos para o receptáculo do castiçal.
Daqui se alimentam as lâmpadas do santuário, para que possam produzir luz clara e contínua. Assim, dos ungidos que estão na presença de Deus, a plenitude da luz divina do amor e poder é repartida a Seu povo, para que este possa com outros repartir luz, alegria e refrigério. Os que assim são enriquecidos devem enriquecer a outros com os tesouros do amor de Deus. Na reconstrução da casa do Senhor, Zorobabel tinha trabalhado em face de múltiplas dificuldades. Desde o início, os adversários tinham debilitado “as mãos do povo de Judá, e inquietava-os no edificar”, “e os impediram à força de braço e com violência”. Esdras 4:4, 23.
Mas o Senhor Se interpusera em favor dos fiéis construtores, e agora falou por intermédio do Seu profeta, Zacarias, a Zorobabel, dizendo: [...] “Quem és tu, ó monte grande? diante de Zorobabel serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela”. Zacarias 4:7. Através da história do povo de Deus, grandes montanhas de dificuldades, aparentemente invencíveis, têm-se avultado diante dos que estiveram procurando executar os propósitos do Céu. Tais obstáculos ao progresso são permitidos pelo Senhor como uma prova de fé. Quando somos apertados de todos os lados, é sobretudo tempo de confiarmos em Deus e no poder do Seu Espírito. O exercício de uma fé viva significa aumento de força espiritual e desenvolvimento de firme confiança. É assim que a alma se torna um poder conquistador. Ante os reclamos da fé, os obstáculos postos por Satanás no caminho do cristão desaparecerão; pois os poderes do Céu virão em seu auxílio.
“Nada vos será impossível”. Mateus 17:20. O caminho do mundo tem seu início com pompa e ostentação. O caminho de Deus deve tornar o dia das coisas pequenas o começo do glorioso triunfo da verdade e da justiça. Algumas vezes Deus disciplina Seus obreiros levando-os a desapontamentos e aparente fracasso. É Seu propósito que eles aprendam a dominar as dificuldades. Muitas vezes os homens são tentados a fracassar ante os obstáculos e perplexidades que os defrontam. Mas se eles mantiverem o princípio de sua confiança firme até o fim, Deus fará que o caminho se torne claro. O sucesso lhes sobrevirá ao lutarem contra as dificuldades. Ante o intrépido espírito e firme fé de um Zorobabel, montanhas de dificuldades tornar-se-ão em planície; e aquele cujas mãos puseram os fundamentos, “também as suas mãos a acabarão”. “Porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela”. Zacarias 4:9, 7.
O poder humano e a humana força não estabeleceram a igreja de Deus, nem a podem destruir. Não sobre a rocha da força humana, mas sobre Cristo Jesus, a Rocha dos Séculos, foi a igreja fundada, “e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Mateus 16:18. A presença de Deus dá estabilidade a Sua causa. “Não confieis em príncipes, nem em filhos dos homens”, é a palavra a nós dirigida. “No sossego e na confiança estaria a vossa força”. Isaías 30:15. A gloriosa obra de Deus, fundada nos eternos princípios do direito, jamais fracassará. Ela prosseguirá de poder em poder, “não por força nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos”. Zacarias 4:6. A promessa: “As mãos de Zorobabel têm fundado esta casa; também as suas mãos a acabarão” (Zacarias 4:9), foi literalmente cumprida.
“E os anciãos dos judeus iam edificando e prosperando pela profecia do profeta Ageu, e de Zacarias, filho de Ido; e edificaram a casa e a aperfeiçoaram conforme ao mandado do Deus de Israel, e conforme ao mandado de Ciro e de Dario, e de Artaxerxes rei da Pérsia. E acabou-se esta casa no dia terceiro do mês de Adar, que era o sexto ano do reinado do rei Dario”. Esdras 6:14, 15. Pouco tempo depois, o templo restaurado foi dedicado. “E os filhos de Israel, os sacerdotes, e os levitas, e o resto dos filhos do cativeiro, fizeram a consagração desta casa de Deus com alegria”; e “celebraram a Páscoa no dia 14 do primeiro mês”. Esdras 6:16, 17, 19.
O segundo templo não igualava o primeiro em magnificência, nem recebeu o toque visível da presença divina, como no caso do primeiro templo. Não houve manifestação de poder sobrenatural para assinalar sua dedicação. Nenhuma nuvem de glória foi vista inundar o santuário recém-erigido. Nenhum fogo desceu do Céu para consumir o sacrifício sobre o seu altar. O shekinah não mais habitava entre os querubins no santo dos santos; a arca, o propiciatório e as tábuas do testemunho não se encontravam ali. Nenhum sinal do Céu tornou conhecida ao sacerdote inquiridor a vontade de Jeová. E contudo este era o edifício a cujo respeito o Senhor tinha declarado pelo profeta Ageu: “A glória desta última casa será maior que a da primeira.”
“Farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos Exércitos”. Ageu 2:9, 7. Durante séculos, homens eminentes têm procurado mostrar em que particular a promessa de Deus, dada a Ageu, tem sido cumprida; no entanto no advento de Jesus de Nazaré, o Desejado de todas as nações, que por Sua presença pessoal santificou o recinto e arredores do templo, muitos têm firmemente recusado ver qualquer significado especial. O orgulho e incredulidade têm cegado suas mentes para o verdadeiro significado das palavras do profeta. O segundo templo foi honrado, não com a nuvem da glória de Jeová, mas com a presença d'Aquele em quem “habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossences 2:9) — o próprio Deus “que Se manifestou em carne”. 1 Timóteo 3:16. Na honra da presença pessoal de Cristo durante o Seu ministério terrestre, e nisto unicamente, o segundo templo excedeu o primeiro em glória. O “Desejado de todas as nações” (Ageu 2:7) viera de fato a seu tempo quando o Homem de Nazaré ensinou e curou no recinto sagrado.
QUEM É JESUS? CASA PEDIDO DE ORAÇÃO? SIM, EU OREI A ORAÇÃO AINDA TENHO DÚVIDAS JESUS.
O mundo sabe que 2.000 anos atrás, um homem chamado Jesus veio da cidade de Nazaré, no que hoje é chamado de Israel. Ele viajou pela região e ganhou um grande número de seguidores. Depois de alguns anos, os líderes religiosos em Jerusalém acusaram-no falsamente de crimes e entregaram-no às autoridades romanas. Eles o executaram pregando-o numa cruz. Pouco tempo depois, seus seguidores pregaram em nome de Jesus Cristo, a quem disseram que ressuscitou dos mortos. Mais e mais seguidores foram adicionados a este movimento que se tornou a igreja cristã de hoje. Estes são os fatos sobre os quais até mesmo o maior cético concordará.
Mas há muito mais para Jesus do que isso. De onde ele veio, o que ele fez na terra, o que ele pode fazer por nós agora é revelado na Bíblia. Este livro contém o único registro de Jesus e foi escrito pela geração de pessoas que o ouviram ensinar e viram seus atos. Aqui está o que a Bíblia nos ensina sobre Jesus Cristo: 1. JESUS É DEUS. João escreveu sobre Ele: No princípio era a Palavra [descrição poética de Jesus] , e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus ( João 1: 1 ). Ele criou o mundo e tudo o que há nele ( João 1: 3 ).
Os líderes religiosos de seu tempo entenderam que Jesus afirmava ser Deus ( João 5: 17-18 ). Paulo escreveu que quando Jesus morreu, o Pai revelou a todo o mundo que Ele era Deus ( Filipenses 2: 5-11 ). 2. JESUS É O FILHO DE DEUS. Segundo a Bíblia, "Filho de Deus" significa: (1) Ele é totalmente Deus. (2) Ele é uma das três pessoas que juntas formam o Deus Único. Esse conceito é chamado de "Trindade" ." Você tomou a decisão mais importante que você fará em sua vida. Jesus disse: "Se alguém vier em minha direção, eu não o entregarei". Ele é a sua resposta às suas perguntas sobre a jornada da vida. Queremos ouvir de você, conecte-se conosco, escreva e conte-nos sobre sua decisão. Nós vamos escrever de volta. SIM, EU OREI A ORAÇÃO AINDA TENHO DÚVIDAS do site
ESTUDOS BÍBLICOS 1º APOSTILHA TRIMESTRE
Hoje dia 12 de junho iniciamos um estudo bíblico na casa do pastor Jose Lourenço com a presença de 7 estudante mais o tutor pastor José, foi uma benção com um pouco de copiosa chuva e um clima amenos. . teve inicio as 20hs e termino 21:40 hs
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“Projeto Josué” Josué conquista do Canaã
Chegamos ao final das sete
semanas da “Campanha da Família 2014” Que alegria, que vitória. Agora temos uma
linda história de amor para Jesus, podemos contar, pois recebemos a nossa
segunda chance, poder participar grandemente deste projeto que deveríamos
chamar de “Projeto Josué”, que fique gravado na mente de cada um de nós a
historia desta missão e dos ideais do presidente deste ministério bispo Jaime
Carrijo, por nos ter dado a oportunidade de fazer esta caminhada e participar
deste projeto no caminho da terra prometida e ter chegado com os demais irmãos
pela fé em Cristo Jesus. Vamos
escrever a história do nosso ministério, você escreveu sua página, agora faça
sua doação para eternizar nos céus, cumprindo sua promessa de elevar o propósito
do Senhor e o nome desta igreja a todos os cantos da pátria. O livro de Josué é
o livro da conquista da Canaã Celestial. (Bíblico) “E depois destas coisas sucedeu que Josué, filho de Num, servo do SENHOR,
faleceu, com idade de cento e dez anos”. E sepultaram-no no termo da sua
herança, em Timnate-Sera, que está no monte de Efraim, para o norte do monte de
Gaás. Serviu, pois, Israel ao SENHOR todos os dias de Josué, e todos os dias
dos anciãos que ainda sobreviveram muito tempo depois de Josué, e que sabiam
todas as obras que o SENHOR tinha feito a Israel. Também os ossos de José, que
os filhos de Israel trouxeram do Egito, foram enterrados em Siquém, naquela
parte do campo que Jacó comprara aos filhos de Hemor, pai de Siquém, por cem
peças de prata, e que se tornara herança dos filhos de José. Faleceu também
Eleazar, filho de Arão, e o sepultaram no outeiro de Finéias, seu filho, que
lhe fora dado na montanha de Efraim, 24:29-33).
Comentário
de autoria do livro de Josué é a continuação, poderíamos dizer do Pentateuco.
Moises morreu na terra de Moabe, contemplando a terra prometida. A Josué, seu
sucessor, coube à missão de dirigir o povo de Israel através do Rio Jordão e na
terra prometida. A maior parte do livro descreve a conquista de Canaã e a
divisão da terra entre as tribos de Israel. Depois da queda de Jericó e de Aí,
e da capitulação de Gibeon, na região central de Canaã. Josué teve que
enfrentar duas coligações sucessivas de estados cananeus, uma na região
meridional capitaneada pelo rei de Jerusalém, e a outra no norte, sob as ordens
de Jabim em Hazor. Contando com a ajuda divina Josué pôde conquistar tanto o
sul como o norte, e distribuir a terra entre as tribos. Contudo formaram-se
bolsões de resistência, e cada uma das tribos teve a responsabilidade de ocupar
a terra que lhe foi designada. O livro de Josué registra a história de Israel
desde a nomeação de Josué como sucessor de Moisés até sua morte aos 110 anos de
idade.
O titulo do
livro indica que Josué é seu personagem principal. O livro em si mesmo é
anônimo, embora exista sólida evidência interna de que foi escrito por uma
testemunha ocular dos muitos acontecimentos ai descritos. Em sua forma atual,
porem, o livro é posterior a Josué, cuja morte registra. A conquista de Debir
por Otniel e de Laís pelos danitas ocorreu depois da morte de Josué. O livro talvez tenha sido escrito
por um dos “anciãos que ainda
sobreviveram” depois de Josué,
que empregou o material escrito pelo próprio Josué (Josué 24:26; leia também 24:1-25)
Pesquisa de
Leitura: Bíblia-Livro de Josué.
Entramos hoje na 7 semana da "Campanha da Família" onde será celebrada o grande final da "Campanha" no próximo domingo dia 6 de junho 2014 as 19:30 horas em todas as congregações deste ministério.
Depois de 7 semanas quase 2 meses colocando ordem em nossas vidas, voltamos para continuar-mos por mais uma semana de oração e muito estudo, hoje eu vou falar da segunda chance, segunda benção que muitos desejam receberem e precisam. Perdoe-me por demorar tanto tempo, para começar falar do dizimo e oferta, mas estes meses foram muito corridos. Mas, GLÓRIA A DEUS pelas bençãos alcançadas!
Vimos que conforme estudo realizados entendi que Jonas despertou da sua teimosia. Porém, para que isso acontecesse ele teve que quase morrer, levando um tanto de pessoas com ele em uma tempestade terrível e depois ficar de "castigo" dentro de um grande peixe.
Este por três dias que ele ficou no ventre da baleia, foram necessários para que o profeta enxerga-se que não adiantava fugir da vontade de Deus. Mais cedo ou mais tarde, ela se concretiza.
Revemos, agora, os três passos que aprendemos com Jonas para nos reconciliar com o PAI:
1º) Admitir que erramos perante a DEUS;
2º)Arrependermo-nos verdadeiramente em nosso coração deste erro
3º) Pedir perdão ao Pai. Porque falo isso, com base nas Escrituras Sagrada ( leiam em 2 Samuel 11) Saul não se arrependeu e dizia com arrogância: Eu sou o rei de Israel. Jonas teve a segunda chance como nós hoje temos e só prestar atenção na Palavra:
( Nínive, hoje chama-se Mosul, e fica no estado de Ninawa do Iraque)
1 E veio a palavra do SENHOR segunda vez a Jonas, dizendo:
2 Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a pregação que eu te disse.
Estes dois versículos comprovam o que eu disse antes: DEUS não desiste do seu maior propósito - ter novamente a comunhão com as pessoas, mesmo que elas cometam atos horrendos e que as outras pessoas as julguem mal. Lembre-se: quem te despreza são os homens, DEUS TE AMA e tem o melhor para você, SEMPRE! ELE já fez a parte DELE, somente está aguardando que você faça a sua parte.
Notamos que o Senhor continua a "bater na mesma tecla" com o teimoso fujão:"Jonas, meu filho, levanta e vai alertar aquele povo. Antes que seja tarde demais..."
E, para honra e glória de Deus Pai, Jonas finalmente levanta e vai cumprir o pedido do Senhor. Fenomenal, meus irmãos! Presenciamos o que Deus a tempos vem fazendo com você, comigo e com toda a humanidade. Algo que ELE insiste em oferecer a nós, como pessoas a toda hora. Algo que você jamais terá, se não for na presença DELE: UMA SEGUNDA CHANCE! No terceiro pedir, pedir perdão, lembram que Davi pecou mil vezes mais que Saul? A diferença era que Davi, reconhecia que era um pecador e pedia perdão sempre.
3 E levantou-se Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do SENHOR; era, pois, Nínive uma grande cidade, de três dias de caminho.
4 E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.
Bem, "era, pois, Nínive uma grande cidade, de três dias de caminho", ou seja, para que se pudesse percorrer toda a cidade, Jonas deveria ter gasto 3 dias de caminhada (Eita, DEUS! Olha o ''3'' de novo aí, minha gente), mas podemos ver que Jonas caminhou apenas 1 dia, ou seja, cumpriu 1/3 de sua missão, pois deveria levar a Palavra a todos os habitantes de Nínive.
E, eu diria mais (Opa! Já vi isso em algum programa infantil da TV - hehehe): além de percorrer menos que da metade da cidade, Jonas só proclamou a pior parte: "ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" - o que eu entendo como: "em pouco mais de 1 mês, todos vocês estarão ferrados. Ha, ha. Bem feito!". ("do mal" este Jonas) não errou em dizer as consequências dos atos dos ninivitas, mas, com certeza, ele também poderia ter falado sobre a grande misericórdia do PAI que recairia sobre eles, caso se arrependessem. Contudo, a revolta e o ódio em seu coração o impediram de assim fazer. Como agiu Saul diante do profeta, o alvo de Jonas era focar a destruição deste povo. O alvo de DEUS era, é e sempre será a SEGUNDA CHANCE! Eu tenho algo para lhe declarar agora: As pessoas poderão não cumprir a parte dela no combinado, poderão levantar o dedo contra você e, até mesmo, omitir informações que poderiam lhe ajudar, mas o Senhor, teu Deus, não falhará contigo, pois os planos que ELE guarda no coração a respeito de você, jamais serão frustados! ALELUIA! Quantas vezes eu desejei a segunda chance, ate que um dia Deus me deu.
"5 E os homens de Nínive creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o menor.
6 Poque esta palavra chegou ao rei de Nínive, e levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de pano se saco, e assentou-se sobre a cinza.
7 E fez uma proclamação, que se divulgou em Nínive, por mandado do rei e dos seus grandes, dizendo: Nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem se lhes dê pasto, nem bebam água.
8 Mas os homens e os animais estarão cobertos de panos de saco, e clamarão fortemente a Deus, e se converterão, cada um do seu mau caminho e da violência que há nas suas mãos.
9 Quem sabe se se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos?"
Mesmo Jonas fazendo o trabalho com tanta má vontade, os ninivitas foram tocados pela Palavra de Deus, se arrependeram dos maus hábitos e entraram em jejum, demonstrando que estavam abertos para a mudança. (o jejum expressa-se como o domínio do espírito sobre a carne - desejos e intenções).
Vemos que diferentemente do profeta, os ninivitas atenderem na primeira vez que ouviram a Palavra de Deus. Caso não tivessem ouvido, teriam que arcar com as consequências de seus atos, como ocorreu com Jonas, ao fugir do primeiro chamado do Pai. a justiça de Deus busca a correção e o arrependimento das pessoas e não a simples vingança desmedida. DEUS SEMPRE DARÁ UMA SEGUNDA CHANCE PARA VOCÊ, não importa quantas vezes você necessitará dela. Só lembre de buscar e estar sempre na presença DELE.
10 E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.
Você pode questionar que os habitantes de Nínive só atenderam ao aviso de Jonas por medo. Medo do agir de DEUS. É claro, que eles não ficaram felizes com a descoberta da destruição iminente deles, mas antes de ficarem receosos com o seu destino, eles crerem na PALAVRA. Além do mais, o SENHOR por ser onipresente e onisciente sabia o que tinha verdadeiramente nos corações dos ninivitas, como cita o último versículo.
Não é raro, encontrarmos pessoas que nos julgam por hoje estarmos seguindo os passos de JESUS, mas no passado termos vivido de forma desregrada e sem limites, "pintando e bordando" como dizem por aí. Somos tachados como hipócritas e acusados de fingimento. Mas, caro leitor, não perturbe o seu coração com essas flechas lançadas pelo inimigo. DEUS conhece o íntimo do teu coração e sabe o quanto tens sido sincero. Então fica na paz. Relaxa! Pode ter "vacilão" que for, mas o que é de DEUS para a tua vida será realizado, só lembre de DESPERTAR E FICAR ATENTO A PALAVRA DE DEUS. ;)
RECEBA AGORA A SEGUNDA CHANCE QUE O SENHOR DOS CÉUS E DA TERRA TEM LHE OFERECIDO. AGARRE-A COMO SE FOSSE A ÚLTIMA CHANCE DA SUA VIDA. E SEJA LIBERTO DE TODO O MAL, EM NOME DE JESUS!
Como responsáveis deixe sua historia Igreja Casa de Oração Ministério Brasil Novo, na foto o presidente do ministerio Bp. Jaime Carrijo
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