A VISÃO MISSÃO RELIGIOSA DA ASSEMBLÉIA DE DEUS
Fotografia: Valdeci Fidelis |
Aqui serei somente o que devo ser: membro, um sacerdote, um ouvidor de Cristo, preocupado com esta instituição que junto com vocês celebramos para os mais altos fins para Glória de Deus, e não para o de servir mesquinhos interesses ou de satisfazer ingloriosas e vaidades ou caprichos de quem quer que seja. Eis porque tão jubiloso são hoje os vossos olhares, e tão alegre os vossos risos! Porque Deus mandou-o o seu filho Jesus Cristo, para encher-vos de "O Novo" o coração dos vossos distantes momentos alegres. Parabéns à todos vocês irmãos, pelas as orações que se não fosse não teríamos a realização tão linda dessa nova sede aqui em Marabá Paulista!
Hoje quero falar de uma causa nobre a vida de todos os seres viventes. Mas em especial aos seres humanos, que me alegra em poder falar deles mesmo porque eu faço parte de uma delas, das almas que existem mostradas através da religião de Jesus Cristo.
A religião é como um barco lançado ao mar ou mesmo o melhor dizer um grande navio sem uma bússola e nós veremos como ele, ao invés de seguir norteadamente a sua rota, ele vai a mercê dos ventos levados para todos os lados pelas ondas, o mestre sempre orienta que devemos ter um rumo, um norte em nossas vidas. Se nós não tivermos um para onde ir ou nem suspeita onde vai, ao cair de uma noite tenebrosa, irá despedaçar-se nuns embarcadouros pedregosos que escolheu para as quais aproou sem saber.
E, os muitos mártires ignorados e jaz esquecidos durante o intercurso da história, destes, entretanto, digo, que a história luminosa da religião guarda os seus nomes e são citados no ensino doutrinário da igreja de Cristo, com muito respeito. Mas, também, nós mártires ignorados, os que a religião de Cristo, a mais bela até hoje existente, a que melhor se coaduna com todos os povos e sentimentos que ela deve se inspirar, votam a sua saúde, a sua existência sem disso colherem a merecida glória para os seus nomes, para sacrifícios que jesus não se agrada.
Quem são esses heróis, os missionários, os pioneiros da fé, que vão para regiões longínqua de sua cidade, de suas pátrias, e das suas famílias, deixam seus filhos, vão viver nas selvas, pregar em línguas diferentes as virtudes humanas cristã como BERG E VINGRE. No bem, a piedade, ensinar os respeitos de filhos para com seus pais, irmãos para irmãos; enfim, numa palavra, edificar entre as pessoas a coragem na cultura e sociedade. Levantar luminosos templos como esse que estamos a inaugurar hoje; como marcos novos criando luz onde reinava trevas do obscurantismo e terrível pavores de ferezas e selvagerias por ainda não ter ouvido a missão daqueles que levanta igrejas para um povo de verdade para conhecer a Deus sem selvagerias.
Culto no prédio antes do novo Templo (Credíto Fidelis) |
Muitas vezes os nomes de quem lutaram para trazerem de volta a religião concentrada assim em um templo novo, não aparecerão nas páginas vindouras futuras da igreja ideal, mesmo porque existem muitos que depois de tudo edificado aparecem muitos cordeiros gordos e magros tra-vestidos de lobos; diante da alegria muitos líderes da religião na mente não percebem, pois é costumeiro aos tolos esquecerem os sofrimentos para rirem nas horas das alegrias, a missão é contínua até a volta de Jesus “Maranata”.
UMA BIOGRAFIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS E SEUS FUNDADORES NO BRASIL
No culto de domingo, 23 de maio de 2021, postei essa matéria da história da ADMM
IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS É PENTECOSTAL
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A religião de Jesus Cristo é simultaneamente como um arado que abre no
coração humano valetas fundas e o cultivador aquele que semeia lança a semente
das generosidades, das dedicações, dos heroísmos. Porque há também
heroísmo na religião, como demonstra os números extraordinário de mártires que
por ela deram o seu sangue, a ela sacrificaram as suas vidas para levar o nome
do seu redentor e salvador o Messias anunciado por João Batista, e o profeta
Isaias, os apóstolos de Jesus, assinalando-se imorredouramente nas páginas
sagradas das Escrituras e da humanidade cristã.
Sempre que surgia algum
problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus
é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz
tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.(Daniel Berg 19/04/*1884- +27/05/1963)
São delicadíssimas as circunstâncias de uma Igreja, esta missão de ministério, veio para viver e prosperar, firmar- se, merecer os aplausos do Senhor e da opinião dos seus fiéis. Eis porque cada ano de sua existência, este ministério tão novo com apenas cinco (5) anos nessa cidade de Marabá Paulista São Paulo, representa pessoas de trabalhos seculares envolvidos em sua liderança com probidades e honras ao Senhor Deus misericordioso. Dedicaremos todos os nossos esforços pela unidade em espírito e verdade, no zelo, abnegações a serviço dele agradecer a Deus, que pela prova de estima e consideração recebidas dos nossos líderes um ministério a qual sempre procurou corresponder em nome do Senhor, sem exigência com incondicional auxilio daquilo que Deus tem nos mostrados se manifestado útil com honras e glórias do Senhor.
Evangelizando no campo rural aonde moram muitas famílias. ( credíto Valdeci Fidelis) |
Hoje quero falar de uma causa nobre a vida de todos
os seres viventes. Mas em especial aos seres humanos, que me alegra em poder
falar deles mesmo porque eu faço parte de uma delas, das almas que existem
mostradas através da religião de Jesus Cristo.
A religião é como um barco lançado ao mar ou mesmo
o melhor dizer um grande navio sem uma bússola e nós veremos como ele, ao invés
de seguir norteadamente a sua rota, ele vai a mercê dos ventos levados para
todos os lados pelas ondas, o mestre sempre orienta que devemos ter um rumo, um
norte em nossas vidas. Se nós não tivermos um para onde ir ou nem suspeita
aonde vai, ao cair de uma noite tenebrosa, irá despedaçar-se nuns embarcadouros
pedregosos que escolheu para as quais aproou sem saber.
Tudo isso poderia suceder à sociedade se ela não tivesse a religião a nortear a sua rota que é a sua vida, a religião irá indicar-lhe a sua direção como o caminho de seus deveres cívicos, a orientá-la para a prática do bem e da virtude. O homem sem a religião, como estabelecer entre um povo o respeito que cada um deve a si mesmo e ao próximo que é seu semelhante? Como lançar nos corações sentimentos de carinho, estima proteção e amparo?
Visita a uma família em assentamento. crédito valdeci fidelis |
E, os muitos mártires ignorados e jazem esquecidos
durante o intercurso da história, destes, entretanto, digo, que a história
luminosa da religião guarda os seus nomes e são citados no ensino doutrinário
da igreja de Cristo, com muito respeito. Mas, também, nós mártires ignorados,
os que a religião de Cristo, a mais bela até hoje existente, a que melhor se
coaduna com todos os povos e sentimentos que ela deve se inspirar volta a sua
saúde, a sua existência sem disso colherem a merecida glória para os seus
nomes, para sacrifícios que Jesus não se agrada.
Quem são esses heróis, os missionários, os pioneiros da fé, que vão para regiões longínquas de sua cidade, de suas pátrias, e das suas famílias, deixam seus filhos, vão viver nas selvas, pregar em línguas diferentes a virtude humana cristã como BERG E VINGRE. No bem, a piedade, ensinar os respeitos de filhos para com seus pais, irmãos para irmãos; enfim, numa palavra, edificar entre as pessoas a coragem na cultura e sociedade. Levantar luminosos templos como esse que estamos a inaugurar hoje; como marcos novos criando luz onde reinava trevas do obscurantismo e terríveis pavores de ferezas e selvagerias por ainda não ter ouvido a missão daqueles que levanta igrejas para um povo de verdade para conhecer a Deus sem selvagerias.
Muitas vezes os nomes de quem lutaram para trazerem
de volta a religião concentrada assim em um templo novo, não aparecerão nas
páginas vindouras futuras da igreja ideal, mesmo porque existem muitos que
depois de tudo edificado aparecem muitos cordeiros gordos e magros travestidos
de lobos; diante da alegria muitos líderes da religião na mente não percebem,
pois é costumeiro aos tolos esquecerem os sofrimentos para rirem nas horas das
alegrias, a missão é contínua até a volta de Jesus “Maranata”.
UMA BIOGRAFIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS E SEUS
FUNDADORES NO BRASIL
No culto de domingo, 23 de maio de
2021, postei essa matéria da história da ADMM
IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS É
PENTECOSTAL
Daniel Berg e Vingren. (imagens da web) |
UMA BOLACHA E UMA BANANA FOI
ASSIM QUE ELE COMEÇOU: BERG E VINGREN
Missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no
Brasil. Nasceu em 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargon, na Suécia,
às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou
inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu.
Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado,
passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de
Vargön.
“Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter
uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava a sua cidadezinha e
arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta
o pioneiro em suas memórias.
Quando o evangelho começou a entrar nos lares de Vargön, seus pais,
Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja
Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em
1899, quando contava 15 anos de idade, Daniel converteu-se e foi batizado nas
águas na Igreja Batista de Ranum.
Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou
seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no
navio M.S. Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam
feito antes dele”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que
dominara a Suécia naquele ano.
Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo,
sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas
Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.
De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com
amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos
Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades
do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se
modificado. Só Lewi Pethrus, seu melhor amigo, companheiro de infância, não
morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o evangelho”, explicou
sua mãe.
Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no
Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que
Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens
bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”.
Chegando à igreja do amigo Lewi Pethrus (Igreja Batista de Lidköping),
encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto,
conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável.
Em seguida, despediu de seus pais e partiu, pois sua intenção não era
permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.
Em 1909, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com
insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava
preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a
sua atenção à busca da bênção.
Ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida.
A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de
Deus e a contar seu testemunho a todos.
Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel
encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no
Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma
delas é que tanto um como o outro acreditava que tinham uma chamada
missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.
Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em
uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para
South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren
pastoreando a igreja Batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu
viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg.
“Está bem!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrar-se
diariamente para estudarem as Escrituras e orarem juntos, esperando uma
orientação de Deus.
Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para
onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus
patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o
Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto
da chamada e não voltou atrás.
Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana.
Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que
jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta.
Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com
Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.
Escola Daniel Berg - um legado. (imagens da web) |
No Pará, Daniel, com 26 anos de idade, logo se empregou como caldeireiro
e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis,
passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor
particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel.
Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro
que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos.
Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a
evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança,
enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o evangelho
era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da
evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não
tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior.
Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na
evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de
pequena e grande canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica
aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava.
No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde se enamorou com a jovem
Sara, com quem se casou em 31 de julho daquele ano. Em março de 1921, retornou
ao Brasil, acompanhado por sua esposa. O casal teve dois filhos: David e
Débora.
Em 1922, seguiu para Vitória (Espírito Santo) para estabelecer a Assembléia
de Deus naquela capital, permanecendo até 1924, quando foi para Santos fundar a
AD no Estado de São Paulo. Em 1927, o casal Berg mudou-se para a capital São
Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo até 1930.
Depois de um período de descanso, seguiu para a obra missionária em
Portugal, entre os anos 1932-1936, na cidade de Porto. Após passar pela Suécia,
retornou ao Brasil, em 11 de maio de 1949. Permaneceu na cidade de Santo André
(SP) até 1962, quando retornou definitivamente para a Suécia.
Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e
diálogos, sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou
desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus
é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no
Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus!
Aleluia!”.
No Jubileu de Ouro das Assembléias de Deus no Brasil, comemorado em
Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua
atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para
Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus.
Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando
pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg
externou visivelmente em seu rosto a ideia de que não merecia tal honraria.
Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades
mediante a oração da fé. Mas, a respeito de suas condições de vida nos seus
anos finais, pode-se inferir que não tinha o amparo que merecia. A esse
respeito, o pioneiro Adrião Nobre protestou na revista A Seara, edição de
novembro-dezembro de 1957, p. 32: “O irmão Berg reside em São Paulo (cidade de
Santo André). Não sei como ele vive ultimamente; tive, contudo, notícias
desagradáveis com relação à sua condição de vida – não tem, segundo soube, o
descanso que merece, nem o conforto que lhe devemos proporcionar. Irmãos, não
sejamos injustos, lembremo-nos de auxiliar o tão amado pioneiro da obra
pentecostal no Brasil”.
Em 1963, foi hospitalizado na Suécia. Mesmo assim, ainda trabalhava para
o Senhor. Ele saía da enfermaria para distribuir folhetos e orar pelos que se
decidiam. A disciplina interna do hospital não lhe permitia fazer esse
trabalho, por isso uma enfermeira foi designada para impor-lhe a proibição.
Porém, ao deparar-se com o homem de Deus alquebrado pelo peso dos anos, mas
vigoroso em sua tarefa espiritual, não teve coragem e desistiu da tarefa. Berg,
então, continuou a oferecer literaturas.
Finalmente, em 27 de maio de 1963, aos 79 anos, Daniel Berg morreu. Sua
esposa, Sara, faleceu em 11 de abril de 1981.
BIBLIOGRAFIA E FONTES PESQUISADAS:
BERG, Daniel. Enviado por Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 8ª edição,
2000, 208 pp; VINGREN, Ivar.
O diário do pioneiro – Gunnar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª
edição, 1973, 222 pp; CONDE, Emílio.
História das Assembléias de Deus no Brasil.
Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 2000. pp. 19- 50; Ivar Vingren
skriver om svensk pingstmission i Brasilien – Från missionsInstitutes serie av
missionärsberättelser (Ivar Vingren escreve sobre a missão pentecostal sueca no
Brasil – Da série de relatos de missionários do Instituto de Missões).
Suécia, 1994, pp. 20-27; DESPERTAMENTO apostólico no Brasil.
Tradução: Ivar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1987, pp. 7-44;
VINGREN, Ivar. Det började i Pará – Svensk Pingstmission i Brasilien (Tudo
começou no Pará – missão pentecostal sueca no Brasil).
Ekrö, Suécia: Missions Institutet-PMU, 1994, pp. 28-34; Boa Semente,
Belém (PA), setembro 1930, p. 5; Mensageiro da Paz, CPAD, setembro 1999;
janeiro 1997; dezembro 1985; junho 1980; março 1980; agosto 1936, p. 5, 1a
quinzena; julho 1936, p. 7, 2a quinzena; fevereiro 1933, p. 7, 2a quinzena; julho
1963 p. 1 2a quinzena; novembro 1933, p. 6, 2a quinzena; novembro 1989, p. 12;
setembro 1981; Obreiro, CPAD, jan-mar 1979, pp.42-45; A Seara, CPAD, janeiro
1957, pp. 23-26, 36; julho 1963, pp. 4, 5.
Texto extraído do Dicionário do Movimento Pentecostal, editora CPAD, 1ª
edição, 2007, Rio
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